Estância Ecológica SESC-Pantanal - Surgimento e consolidação no contexto pantaneiro

Autores

  • Cristina Cuiabália Rodrigues Pimentel
  • Onélia Carmem Rossetto

Palavras-chave:

Estância Ecológica SESC-Pantanal, Política ambiental, Pantanal Mato-grossense.

Resumo

AEstância Ecológica SESC-Pantanal (EESP), criada pelo Serviço Social do Comércio (SESC) consiste em uma importante iniciativa para conservação da planície pantaneira. Este artigo visa apresentar algumas das principais políticas conservacionistas direcionadas ao pantanal mato-grossense e compreender o processo de criação da EESP, especialmente os aspectos precursores de sua concepção. Com abordagem predominantemente qualitativa, a pesquisa considerou também dados quantitativos. Constatou-se, portanto, que a criação da EESP representou a incorporação da questão ambiental pela política institucional do SESC. A entidade se sobressaiu dentre as principais políticas anteriores dedicadas à região contribuindo, assim, para a conservação efetiva do pantanal mato-grossense.

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Biografia do Autor

Cristina Cuiabália Rodrigues Pimentel

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (PROCAM - USP). Pesquisa desenvolvida no âmbito do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade do Pantanal GECA/UFMT– Instituto Nacional de Áreas Úmidas INAU/Centro de Pesquisas do Pantanal - CPP.

Onélia Carmem Rossetto

Doutora em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB), Docente do Departamento de Geografia do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Pesquisa desenvolvida no âmbito do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade do Pantanal GECA/UFMT – Instituto Nacional de Áreas Úmidas INAU/Centro de Pesquisas do Pantanal – CPP.

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Publicado

2011-12-01

Como Citar

Pimentel, C. C. R., & Rossetto, O. C. (2011). Estância Ecológica SESC-Pantanal - Surgimento e consolidação no contexto pantaneiro. Revista Do Instituto Histórico E Geográfico De Mato Grosso, 1(68-69), 38–48. Recuperado de https://revistaihgmt.com.br/index.php/revistaihgmt/article/view/301