Clóvis Hugueney Irigaray: estética e humanização juruna do Brasil Central – 1975
Palavras-chave:
Artes visuais, Nação Juruna, Mato Grosso, Irigaray.Resumo
Em 1975, o artista plástico mato-grossense Clóvis Hugueney Irigaray apresentou, em São Paulo-SP, dezoito documentos visuais da série “Xinguana”, denotando os nativos do Brasil Central, e alguns inseridos devidamente no topo da hierarquia social. Essa exposição, originalmente denominada de “Detalhes do Xingu”, foi gestada no contexto da ditadura empresarial-militar no Brasil, momento em que os indígenas foram qualificados como inimigos internos, vitimados pelo genocídio, esbulhados de seus territórios e vistos pela sociedade como “inumanos” e “selvagens”. Portanto, o artista antecipa, por meios estéticos, uma narrativa global com a irrupção e a consolidação dos direitos humanos para os povos vernaculares, dentre eles os Juruna de Mato Grosso. Assim, este artigo visa compreender e analisar uma das obras dessa série, que não tem título. Para tanto, foram realizadas pesquisas em fontes bibliográficas, iconográficas e documentais, buscou-se a explicação histórica desse desenho frente à política oficial de integração rápida e forçada da sociedade indígena à civilização exercida pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Como resultado, percebeu-se que a proposição analítica de Irigaray se trata de uma contestação política que humaniza e condiciona o Mato Grosso nativo como sujeito histórico e cultural no imaginário coletivo. A comunicação visual do artista, bem à maneira antropofágica de Oswald de Andrade, dá visibilidade à identidade multicultural dos povos tradicionais e os insere, ao mesmo tempo, como sujeitos que ocupam os espaços, consomem e desfrutam dos privilégios restritos à classe dominante, fato que se contrapõe frontalmente à mecânica da União e da sociedade nacional que desprezava os indígenas.
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