O sítio arquitetônico da efnob e suas funções sociais na expansão da cidade de campo grande

Autores

  • Ana Claudia Marques
  • Gilberto Luiz Alves

Palavras-chave:

Desenvolvimento urbano, Ferrovia, Patrimônio arquitetônico, Refuncionalização.

Resumo

O presente trabalho tem por objeto as funções sociais do Sítio Arquitetônico da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil na Vila de Santo Antônio, hoje Campo Grande, MS. Descreve historicamente a importância desse Sítio Arquitetônico, desde a chegada da NOB, em 1914, até sua decadência. Avalia, também, as transformações ocorridas, as funções sociais desempenhadas por ele, o processo de tombamento da área e de que forma está sendo tratado. No passado, ele foi expressão do domínio da NOB, que centralizou e polarizou o desenvolvimento da cidade, enquanto suas unidades arquitetônicas, no presente, são restauradas e refuncionalizadas para servir a projetos predominantemente da área cultural.

*Trabalho de conclusão no Mestrado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Universidade Anahanguera – Uniderp. Defendida em 17 de fevereiro de 2013.

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Biografia do Autor

Ana Claudia Marques

Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Universidade Anhanguera – Uniderp e graduada em arquitetura e urbanista pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Atualmente professora nos cursos de arquitetura e urbanismo, engenharia civil e engenharia sanitária e ambiental na Universidade Católica Dom Bosco.

Gilberto Luiz Alves

Professor aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera-Uniderp.

Referências

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Publicado

2013-12-01

Como Citar

Marques, A. C., & Alves, G. L. (2013). O sítio arquitetônico da efnob e suas funções sociais na expansão da cidade de campo grande. Revista Do Instituto Histórico E Geográfico De Mato Grosso, 1(72-73), 76–89. Recuperado de https://revistaihgmt.com.br/index.php/revistaihgmt/article/view/367