A navegação Santanista

Autores

  • Paulo Pitaluga Costa e Silva

Palavras-chave:

Navegação Santanista, Economia, Mato Grosso.

Resumo

As rotas de comunicação do litoral com Cuiabá e Vila Bela historicamente sempre foram fluviais. A navegação pelos rios sobrepujava os caminhos terrestres. Estes, perigosos e difíceis, na prática só foram usados com importância econômica a partir do século XX. Sem opções de rotas comercias, era isolada a então Província de Mato Grosso. Todavia, a rota de Santana do Paranaíba surgiu como um importante episódio na história comercial de Mato Grosso.

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Biografia do Autor

Paulo Pitaluga Costa e Silva

Historiador, advogado e empresário. Sócio do IHGMT e seu ex-presidente.

Referências

AZEVEDO, Antônio Mariano de. Relatório do Primeiro Tenente da Armada Antônio Mariano de Azevedo sobre os exames que foi incumbido no interior da Província de São Paulo. Rio de Janeiro: Peixoto, 1858.

FLEURY, Justiniano Augusto de Salles. O descobrimento do sertão e fundação da povoação de Sant'Ana do Paranaíba. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, Cuiabá, Tomo 13, 1925.

LEVERGER, Augusto. Relatório sobre as condições administrativas da Província de Mato Grosso. O Archivo, Cuiabá: v. 3, 1905.

VIEGAS, Luiz Soares. Itinerário da Viagem da Corte à Vila de Miranda, Província de Mato Grosso. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, Rio de Janeiro, v. 26, 1863.

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Publicado

2003-12-01

Como Citar

Silva, P. P. C. e. (2003). A navegação Santanista. Revista Do Instituto Histórico E Geográfico De Mato Grosso, 1(61), 157–163. Recuperado de https://revistaihgmt.com.br/index.php/revistaihgmt/article/view/394

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